domingo, 2 de setembro de 2012

BBC Sherlock - A nossa opinião sobre as 3 palavras-pista.

Foram reveladas no dia 24 de Agosto e, ao contrário da claridade das 3 palavras-pista da 2ª temporada (woman.hound.fall.), estas caíram como uma bomba de confusão entre os fãs e simpatizantes da série “Sherlock”.
 
Duvidamos seriamente que estas 3 palavras sejam, como Gatiss e Moffat deram a entender na sua entrevista ao TheGuardian, as únicas pistas que teremos sobre os 3 episódios da 3ª temporada, de qualquer forma, não conseguimos evitar alguma especulação acerca destas 3 curiosas palavras.
 
Após alguns dias para organizar as ideias e para deixar os nossos leitores ler, reler ou vagamente conhecer a obra de Doyle, apresentamos-vos agora a nossa opinião.
 
[Atenção a spoilers para várias histórias de Sir Arthur Conan Doyle!]


 
 
 
RAT
(“ratazana”, “semelhante a rato”, “espião”, “traidor”, “maltrapilho”,…)
 
Antes de começarmos, é importante relembrar que Mark Gatiss, que é o autor deste 1º episódio, já tinha confirmado que o mesmo se basearia em “The Adventure of the Empty House”, aventura que retrata o regresso de Sherlock Holmes, 3 anos após a sua “morte”, para um Watson que ficara recentemente viúvo, a captura do último elemento da rede criminosa de Moriarty, seu amigo e braço direito, Coronel Sebastian Moran, e a consequente resolução do misterioso caso da morte de Ronald Adair.
 
Então, assumindo que, tal como as 3 palavras anteriores, estas também serão capazes de definir cada um dos 3 episódios, “rat” tem de ter uma grande relevância para a história em si.
 
• Deste modo, a nossa primeira ideia e, talvez, a mais provável, é que “rat” seja uma descrição do atirador furtivo que mata Adair e tenta matar Holmes, ou seja, do assustador Coronel.
Poderia tratar-se tanto de uma descrição física como psicológica de Moran, mas existe ainda uma outra possibilidade: o Coronel Moran original, para além de possuir uma longa história militar na Índia, também participara na Campanha Afgã, tal como o nosso Dr Watson. De facto, aparentemente, a primeira palavra que John Watson profere na série “Sherlock” é “Moran!”, lembram-se?
Ora, se John conheceu Sebastian Moran durante a guerra, se eles serviram juntos em nome da sua pátria e depois Moran não só se tornou num criminoso, como também quis matar o seu melhor amigo, qual seria a palavra perfeita para o definir aos olhos do ex-médico militar? “Rat”!
 
Retirado de
http://sherlockian-humour.tumblr.com/
• A nossa segunda ideia prende-se com o disfarce que Holmes utiliza antes de “regressar dos mortos”. Ele é um vendedor de livros, descrito como sendo “um homem idoso e deformado” com uma “face afilada e enrugada espreitando de uma moldura de cabelo branco”. Apesar de algo na descrição desta cara sugerir parecenças com um rato e, essa ser, de facto, uma possibilidade, achamos que “rat” poderá, na realidade, ser uma pista para o tipo de disfarce que o Sherlock desta adaptação poderá tomar. Aqui temos duas outras opções possíveis:
 
1) Sherlock disfarçar-se-á de “maltrapilho”. Reparem que esta ideia é suportada pelo facto de que, aparentemente, ao contrário do que acontece na história original, Sherlock fica em Londres (ele observa a visita de John e Mrs Hudson no cemitério) e possui a sua rede de sem-abrigo, entre os quais poderia facilmente esconder-se.
2) Sherlock infiltrar-se-á na rede de Moriarty e tomará a definição de “espião” e “traidor” quando a mesma compreender que ele está a destruí-la por dentro.
 
A partir do momento em que assumimos que a palavra “rat” é uma referência a uma outra história de Doyle que, supostamente, seria inserida em “The Adventure of the Empty House”, a probabilidade de estarmos certos, na nossa opinião, diminui drasticamente.
Isto porque, “The Adventure of the Empty House” é um conto que encaixaria perfeitamente num episódio de 90 minutos, mas, quem o lê sente-se insatisfeito, porque nos dá a sensação de que, para encaixar a história no modelo exigido pela Strand Magazine, Doyle deixa imensos detalhes importantes por desenvolver: a reação de Watson ao regresso de Holmes é um incrível eufemismo, as condições da morte de Mary são um mistério de tal forma profundo que alguns leitores duvidam que ela tenha realmente morrido, o caso de Ronald Adair é explicado à pressa,...
Enfim, na nossa opinião, uma forma de tornar este primeiro episódio em 90 minutos satisfatórios, é desenvolver todos esses detalhes que frustram o leitor e, para isso, 90 minutos parecem ser algo bastante limitante.
 
Achamos que, se a palavra “rat” não passasse de uma mera referência como “Vatican Cameos”, no episódio “A Scandal in Belgravia”, a mesma nunca poderia ser considerada uma pista para o 1º episódio, pois não seria relevante para a história. Por isso, a inserção de outra aventura de Doyle neste episódio só seria possível se todo o caso d’A Casa Vazia (a morte de Ronald Adair) fosse substituído por outro.
Isso parece-nos muito pouco provável mas, ainda assim, esta é a mais provável das nossas possibilidades:

• “The Boscombe Valley Mystery”. Nesta aventura, que é a única em que Sherlock Holmes é descrito por Doyle como usando o seu popular chapéu, as últimas palavras do moribundo ex-australiano Mr Charles McCarthy, são descritas pelo seu filho com uma alusão a uma ratazana (“a rat”) quando, de facto, o senhor tinha sussurado “Black Jack of Ballarat”, o nome pelo qual o seu assassino era conhecido na Austrália. Aqui, de facto, a história centra-se bastante neste “rat” e é essa importante pista que leva Holmes a descobrir o verdadeiro assassino.
Curiosamente, nesta história, duas personagens menores partilham o sobrenome Moran, apesar de não haver qualquer ligação aparente destas mesmas personagens ao Coronel Sebastian Moran, vilão de “The Empty House”, no entanto, esta poderia ser uma forma de unir estas duas histórias…
 
[Se estão a perguntar-se porque razão a aventura do “Giant Rat of Sumatra” não é referida aqui, consultem a 2ª parte do 5º comentário desta mensagem.]
 
 
 
 
WEDDING
(“casamento”, “matrimónio”, “enlace”, “núpcias”, “boda”,…)
 
• Quando esta palavra foi revelada, todos os nossos pensamentos se dirigiram para o livro “The Sign of Four”, no fim do qual Watson pede Mary Morstan em casamento. (E esta continua a ser, na nossa opinião, a opção mais provável de todas.)
 
Tendo em conta a fidelidade dos criadores da série aos livros de Doyle, parece-nos imperativo que John se case, eventualmente.
No entanto, nas histórias de Doyle, as referências a casamentos são várias. Se enumerássemos todas as aventuras de Sherlock Holmes onde essa palavra ou sinónimos da mesma figuram, teríamos uma lista muito, muito longa.
Por essa razão, parece-nos lógico centrarmo-nos naquelas aventuras onde o “casamento” é um fator realmente relevante para a história e, apesar da enorme importância que o casamento de Watson tem na sua relação com Holmes, a verdade é que o casamento de Mary e John é completamente irrelevante para a resolução do caso de “The Sign of Four”! Para além disso, seguindo a cronologia da história original, por esta altura Watson já seria viúvo.
 
Estas são as aventuras que achamos serem as melhores candidatas a seguir a “The Sign of Four”:
 
Retirado de
http://sherlockian-humour.tumblr.com/
• “The Adventure of the Noble Bachelor”, onde uma noiva fugitiva americana parte o coração de um nobre senhor inglês ao abandoná-lo, logo após o casamento, por um americano com o qual estivera previamente comprometida.
• “A Case of Identity”, onde o malévolo padrasto de Miss Mary Sutherland cria um potencial noivo para a sua enteada que, após a fazer prometer fidelidade, a abandona imediatamente antes do casamento, de modo a que a jovem permaneça solteira.
• “The Adventure of the Illustrious Client”, onde Holmes é contratado por um cliente ilustre, cuja identidade é mantida secreta (esta parte da aventura já foi referida levemente no episódio “A Scandal in Belgravia), para impedir o casamento de Violet de Merville com o infame Barão Adelbert Gruner, uma das personagens mais moralmente degradadas de todas as histórias de Doyle.
 
Opções menos prováveis são:
• “The Adventure of the Solitary Cyclist”, onde a bela jovem Violet Smith é forçada a casar com um de dois oportunistas regressados da África do Sul, onde o tio rico de Violet, cuja herança seria para a sobrinha, estava a morrer.
• “The Adventure of the Speckled Band”, onde o terrível Dr Grimesby Roylott mata a sua enteada e depois tenta matar a sua irmã para impedir o casamento das mesmas, acabando por ser acidentalmente morto por Holmes.
• “The Adventure of the Copper Beeches”, onde a jovem Violet Hunter é inocentemente usada para enganar o noivo da filha do casal Rucastle, enquanto a verdadeira estava imprisionada.
 
Várias outras opções, cada vez menos prováveis, pois a relevância do casamento para o desenrolar do caso é cada vez menor, são: “The Adventure of Charles Augustus Milverton” (apesar de Milverton ser um excelente vilão, o noivado de Holmes com uma das empregadas do mesmo é apenas utilizado para que o detetive obtivesse a informação que precisava), “The Adventure of the Dancing Men” (seria repetitivo, após o código dos número chineses no episódio “The Blind Banker”), “The Adventure of the Yellow Face” (uma viúva casa-se novamente e esconde a filha do seu 1º casamento do 2º marido), “The Disappearance of Lady Frances Carfax”, ...
 
 
 
 
BOW
(“vénia”, “reverência”, “arco”, “proa”, “laço”,…)
 
Antes de começarmos esta discussão é importante definirmos de que “bow” estamos a falar.
Em inglês, dependendo do significado da palavra, “bow” pode ler-se «bau» (significando “vénia”, “reverência” ou “proa”) ou «bou» (significando “laço” ou “arco”).
No vídeo desta mensagem, Mark Gatiss faz questão de deixar bem claro que é da primeira opção de que estamos a falar, logo, apenas nos restam as palavras “vénia”, “reverência” e “proa” como traduções possíveis.
 
A) “Bow” como “vénia” ou “reverência”:
 
• Novamente, quando esta palavra foi revelada, todos os nossos pensamentos se dirigiram para a opção mais óbvia, “His Last Bow: The War Service of Sherlock Holmes”.
Podem lê-la na íntegra aqui.
Esta é uma aventura escrita na 3ª pessoa e não na 1ª pessoa, por Watson ou Holmes (apenas duas, "The Adventure of the Blanched Soldier" "The Adventure of the Lion's Mane"), como quase todas as outras (apenas esta história e "The Adventure of the Mazarin Stone" são escritas na 3ª pessoa, aparentemente para criação de maior efeito dramático).
Devido à forma como os espiões britânicos e alemães são descritos, devido ao facto de ter sido publicada durante a 1ª Grande Guerra e devido ao forte sentimento patriótico que nela transparece, esta aventura é vista por muitos como uma forma de propaganda criada para aumentar a moral dos leitores britânicos naquela época difícil.
 
Nesta aventura, Holmes e Watson, bastante mais velhos do que nos seus tempos de auge (uma passagem dá a entender que se passaram 20 anos), capturam um agente alemão, Von Bork, fazendo-se passar pelo seu informante, Altamont (Holmes) [apenas uma curiosidade: Altamont era o nome do meio do pai de Conan Doyle =D], mais velho e usando uma barba que deixara crescer durante a sua infiltração de 2 anos no círculo de espiões, e o motorista do mesmo (Watson), que é descrito como um senhor idoso pesadamente constituído (pela primeira vez descrito assim em todas as histórias de Doyle), com cerca de 60 anos de idade.

Após a conclusão deste caso, é revelado que Holmes se reformara do seu trabalho como consultor detetive, passando a viver no campo, em Sussex, dedicando-se à apicultura, e que Watson já não o via, nem ouvia nada sobre ele, há vários anos.

Reparem nesta frase que Holmes dirige a Watson, num momento especialmente nostálgico desta aventura:
"Stand with me here upon the terrace, for it may be the last quiet talk that we shall ever have."
("Vem aqui comigo ao terraço, pois esta poderá ser a última calma conversa que alguma vez teremos.") E, aparentemente, foi.
 
Retirado de
http://areyouwearinganypants.tumblr.com/
De facto, esta história é, cronologicamente, a última de todas as aventuras de Sherlock Holmes. Apesar de, a seguir à sua redação existir outra série de aventuras (“The Case-Book of Sherlock Holmes”), todas as aventuras relatadas nesta são anteriores a “His Last Bow”.
Ou seja, se esta for a aventura em que se baseia o último episódio da 3ª temporada e se os criadores da série forem fiéis aos livros, teremos, no fim do episódio, um Sherlock Holmes idoso a tratar das suas abelhas, este será o último episódio da série e não haverá 4ª temporada!
 
Pois… Isto, para além de um pouco catastrófico e pessimista, parece-nos cada vez menos provável, especialmente devido à antiga e recente entusiástica demonstração por parte dos criadores e atores da série, de quererem continuá-la por um longo período de tempo.
Para além disto, nada nos indica que, mesmo que essa fosse a aventura a ser adaptada para este 3º episódio, os criadores fossem fiéis à cronologia das aventuras, pois, nas duas últimas temporadas, eles têm andado a saltar aleatoriamente para a frente e para trás na linha de história.
 
A verdade é que o contexto deste caso seria difícil de adaptar para os dias de hoje e, atualmente, olhamos para esta primeira ideia com cada vez menos confiança. Consideramos, portanto, que esta é uma das opções menos prováveis.
 
 
• A opção a que temos vindo a dar mais importância nos últimos dias é algo um pouco difícil de definir. “His Last Bow” não é somente o nome da aventura referida no ponto anterior, mas também o nome de um conjunto, originalmente de 6 histórias, também designado frequentemente como “Reminiscences of Sherlock Holmes”:
 
I – “A Reminiscence of Mr Sherlock Holmes”, mais tarde nomeada "The Adventure of Wisteria Lodge"
 
Como podem constatar, eliminando a história II, por já ter figurado no 3º episódio da 1ª temporada de “Sherlock”, isto permitiria que os criadores da série usassem qualquer uma destas 6 aventuras, ou mesmo, um pouco de cada uma delas e fizessem algo parecido ao que foi feito no episódio “The Great Game”.
Tomando em consideração a afirmação de Moffat de que o final do 3º episódio da 3ª temporada de “Sherlock” nos vai deixar mais frustrados do que nunca, pensamos que as duas histórias mais indicadas para esse tipo de cliffhanger seriam a III e a VI, isto porque em “The Adventure of the Devil’s Foot”, Holmes quase se mata a si e a Watson e, em “The Adventure of the Dying Detective”, Holmes parece estar a morrer e só mesmo no fim da aventura é que sabemos que afinal era tudo a fingir.
 
 
B) “Bow” como “proa”:
 
• Existem várias aventuras de Doyle que envolvem barcos, navios, marinheiros e pescadores. No entanto, não parece existir nenhuma aventura em que a “proa” desses mesmos barcos ou navios tenha alguma relevância para a resolução do caso
Parece-nos muito pouco provável que a palavra-pista “bow” seja uma referência a “proa”, de qualquer forma, estas são as aventuras com referências à realidade náutica em geral:
 
 
De todas estas opções, a mais provável seria a 1ª, pois os criminosos são apanhados por Holmes, Watson e Lestrade, durante a sua fuga com o cofre do tesouro (vazio) na “proa” da lancha, Aurora, no Tamisa.
 
 
 
 
 
 
 
Esta é a nossa opinião. Por favor, deixem-nos conhecer a vossa nos comentários desta mensagem!
A Equipa.

9 comentários:

Anónimo disse...

Dad: No! Sherlock isn’t dead!
Me: Yes he is!
Dad: No he isn’t!
Me: how could someone survive after that fall!
Dad: I don’t know, but he isn’t dead.
Me: But look at the blood.
Dad: I know how he did it! He landed on a rat and it broke his fall. You see the blood, it’s the rat’s blood.

(via jonesiantojones)

Snail Trail disse...

He-he! That's funny. ^^

Snail Trail disse...

Curiosos por conhecer “Elementary”?
Então podem já baixar o piloto da nova série da CBS em torrent aqui aqui ou aqui aqui e no megashares aqui.

Ainda não existem legendas disponíveis.
Relembramos que esta série só vai estrear na CBS no dia 27 deste mês, sendo essa a data oficial de estreia deste episódio.

Anónimo disse...

Lendo essa frase de Holmes pra Watson na 'Sua Última Reverência' eu quase podia ouvir a voz de Ben falando seguida da melodia de fecho!

Snail Trail disse...

Bem, isso deve ter sido assustador, Anónimo! :S
Esperemos que não aconteça de facto.

Obrigada pelo seu comentário!

Anónimo disse...

Então, não foi a primeira vez que o Watson foi descrito como gordo não!! Em "The Sign of the Four" quando o Sherlock se veste de marinheiro e vai lá pra casa dele (ainda desfarçado, enganando Watson) afirmando saber do paradeiro do Aurora ele fala pro Watson e pro Jones (detetive) que ele nunca viu homens mais gordos! E em "A Scandal in Bohemia" ele fala q o casamento fez bem ao Watson, que ele estava uns 7 pounds e meio mais gordo (2 quilos/ 2 quilos e meio) e o Watson replica: "7 pounds!"
Imaginava o John bem magrinho também, até achei estranho quando li.

Snail Trail disse...

Compreendo a sua confusão mas, em The Sign of Four, Holmes chama-os de obtusos (estúpidos, lentos) não de gordos XD.
Quanto ao facto de Watson ter engordado cerca de 2 kg após o casamento isso é porque, se ler A Study in Scarlet, quando Watson conheceu Holmes ele estava realmente magro (e fragilizado), quando Stanford o vê até comenta o quão pálido e "magro como um pau" Watson está. Além disso, se sempre que uma pessoa engordasse 2 kg passasse imediatamente a ser gorda, todas as pessoas do mundo seriam gordas! =)

Obrigada pelo seu comentário.

Lizz disse...

Anónimo está certa, Snail, Holmes usa a palavra fat.
Mas basta ter atençao ao contexto pra perceber que ele está fazendo troça da inércia de Lestrade e Watson, nao está sendo literal. Nem 1 nem outro sao descritos como gordos anteriormente, antes o contrário, como vc relembrou, e isso suporta a interpretação. Nao pode apenas ver, tem de observar! Esse caso é dependente de 1 contexto, mas, se tomassemos literalmente cada palavra do autor, Watson se chamaria Jack, como Mary lhe chama em O Homem da Boca Torta, e não John! Rsrs

Amo esse blog! Continue com o bom trabalho.

Snail Trail disse...

Concordo totalmente. =)

De momento estamos um pouco ocupados, mas assim que mais tempo surgir voltaremos à carga e tentaremos compensar esta ausência.
Obrigada pelo seu comentário.

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